Os dados foram coletados a partir da API do IBGE:
- IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): Dados mensais de inflação.
- Taxa de Desemprego: Dados mensais da taxa de desemprego.
- Renomeação das colunas para melhor compreensão (
V
paraipca
eD3C
paradata
). - Filtragem de valores inválidos e conversão do campo
data
para o formato de data eipca
para float. - Seleção de dados a partir de janeiro de 2004.
- Renomeação das colunas (
V
paradesemprego
eD3C
paradata
). - Filtragem de valores inválidos e conversão do campo
data
para o formato de data edesemprego
para float.
- Junção dos dados de IPCA e desemprego usando a coluna
data
.
- Um gráfico de linha foi plotado para visualizar o comportamento do IPCA ao longo do tempo, revelando as flutuações da inflação desde 2004.
- Os períodos com as maiores e menores taxas de inflação foram identificados, destacando os extremos inflacionários. Períodos de alta inflação podem estar correlacionados com eventos econômicos ou políticos específicos.
- As estatísticas descritivas da inflação (IPCA) foram calculadas, fornecendo uma visão geral da distribuição e centralidade dos valores de inflação ao longo do tempo.
- Um modelo de regressão linear foi ajustado para entender a relação entre o desemprego e a inflação.
- Gráficos de dispersão com linhas de regressão foram utilizados para visualizar essa relação.
- Observou-se que a inflação no Brasil apresentou variações significativas ao longo do tempo. Períodos de alta inflação podem estar associados a crises econômicas, alterações nas políticas monetárias e eventos internacionais. Por exemplo, momentos de instabilidade política ou choques externos, como variações nos preços do petróleo, tendem a influenciar drasticamente a inflação.
- A análise identificou meses com as maiores e menores taxas de inflação. Estes períodos são cruciais para entender a volatilidade da economia brasileira e os fatores que influenciam esses picos inflacionários. Períodos de inflação extrema podem ser causados por políticas fiscais e monetárias desajustadas, crises cambiais, ou ainda, por pressões de demanda e oferta. Identificar esses picos permite que políticas econômicas mais eficazes sejam desenhadas para mitigar tais eventos no futuro.
- A análise das estatísticas descritivas revelou a média da inflação, bem como a variação e a dispersão dos valores de IPCA ao longo do tempo. Esses dados são essenciais para avaliar a estabilidade econômica e a eficiência das políticas monetárias adotadas. Uma inflação média controlada indica uma economia mais previsível e menos suscetível a choques externos.
- A análise de regressão linear mostrou que existe uma relação entre a taxa de desemprego e a inflação. A linha de regressão indica uma correlação negativa entre essas variáveis, sugerindo que, em alguns períodos, uma menor taxa de desemprego está associada a uma maior inflação. Este padrão é consistente com a teoria econômica da Curva de Phillips, que sugere uma relação inversa entre desemprego e inflação no curto prazo. No entanto, a correlação observada não é determinística, ou seja, outros fatores macroeconômicos, como políticas fiscais, nível de investimento estrangeiro e a confiança do consumidor, também desempenham um papel crucial nesta dinâmica. É importante considerar esses fatores adicionais para um entendimento mais abrangente da economia.